terça-feira

CONSELHOS MAIS QUE ÚTEIS...

O que se deve ou não dizer quando a sua mulher ou namorada está na TPM.


Perigoso: - O que tem pro jantar?
Seguro: - Posso te ajudar com o jantar?
Seguríssimo: - Onde você quer ir pra jantar?
Ultra-seguro: - Aqui, come esse chocolate


Perigoso: - Você vai vestindo isso?
Seguro: - Nossa, você fica bem de marrom.
Seguríssimo: - Uau! Tá uma gata!
Ultra-seguro: - Aqui, come esse chocolate


Perigoso: - Tá nervosa por quê?
Seguro: - Será que não estamos exagerando?
Seguríssimo: - Toma 100 reais.
Ultra-seguro: - Aqui, come esse chocolate.


Perigoso: - Será que você devia comer isso?
Seguro: - Sabe, ainda tem bastante maçã.
Seguríssimo: - Quer um copo de vinho pra acompanhar?
Ultra-seguro: - Aqui, come esse chocolate.


Perigoso: - O que você fez o dia todo?
Seguro: - Espero que você não tenha trabalhado demais hoje.
Seguríssimo: - Adoro quando você usa esse robe!
Ultra-seguro: - Come mais um pouco de chocolate!

PS.: Nem ouse contar essa piadinha!

Alguns outros significados da sigla TPM durante a TPM

Todos os Problemas Misturados.
Tendências a Pontapés e Murros.
Temporada Proibida para Machos.
Toda Paixão Morre.
Tocou, Perguntou, Morreu.
Tire a Porra da Mão.
Tente no Próximo Mês.
Tempo Para Meditação.
Totalmente Pirada e Maluca.
Tendência Para Matar.
Tenha Paciência Merda.
Tô Puta Mesmo.

TPM

Ressalva: Postado APÓS a minha tpm, porque durante, não teve a mínima graça este texto que recebi... rsrsrsrs

Segundo a visão masculina, dividiu-se a TPM em 4 fases principais:

Fase 1 – A Fase Meiguinha

Tudo começa quando a mulher começa a ficar dengosa, grudentinha.

Bom sinal? Talvez, se não fosse mais do que o normal.

Ela te abraça do nada, fala com aquela vozinha de criança e com todas as palavras no diminutivo.

A fase começa chegar ao fim quando ela diz que está com uma vontade absurda de comer chocolate.

O que se segue, é uma mudança sutil desse comportamento, aparentemente inofensivo, para um temperamento um pouco mais depressivo.

Fase 2 – A Fase Sensível

Ela passa a se emocionar com qualquer coisa, desde uma pequena rachadura em forma de gatinho no azulejo em frente à privada, até uma reprise de um documentário sobre a vida e a morte trágica de Lady Di.

Esse estágio atinge um nível crítico com uma pergunta que assombra todos os homens, desde os inexperientes até os mais escolados como o meu pai.

– Você acha que eu estou gorda?

Notem que não é uma simples pergunta retórica.

Reparem na entonação, na escolha das palavras.

O uso simples do verbo "estou" ao invés da combinação "estou ficando", torna o efeito da pergunta muito mais explosiva do que possamos imaginar.

E essa pergunta, meus amigos, é só o começo da pior fase da TPM.

Essa pergunta é a linha divisória entre essa fase sensível da mulher para uma fase mais irascível.

Fase 3 – A Fase Explosiva

Meus amigos, essa é a fase mais perigosa da TPM.

Há relatos de mulheres que cometeram verdadeiros genocídios nessa fase.

Desconfio até que várias limpezas étnicas tenham sido comandadas por mulheres na TPM.

Exagero à parte, realmente essa é a pior fase do ciclo tepeêmico.

Você chega na casa dela, ela está de pijama, pantufas e descabelada.


A cara não é das melhores quando ela te dá um beijo bem rápido, seco e sem língua.

Depois de alguns minutos de silêncio total da parte dela, você percebe que ela está assistindo aquele canal japonês que nem ela nem você sabem o nome.

Parece ser uma novela ambientada na era feudal.

Sem legendas...

Então, meio sem graça, sem saber se fez alguma coisa errada, você faz aquela famosa pergunta: "Tá tudo bem?"

A resposta é um simples e seca: "Tá", sem olhar na sua cara.

Não satisfeito, você emenda um "Tem certeza?", que é respondido mais friamente com um rosnado baixo e cavernoso "teenhoo.".

Aí, como somos legais e percebemos que ela não tá muito a fim de papo, deixamos quieto e passamos a tentar acompanhar o que Tanaka está tramando para tentar tirar Kazuke de Joshiro, o galã da novela que...

– Porra, viu!? – ela rosna de repente.

– Que foi?

A Fase Explosiva acaba de atingir o seu ápice com essa pergunta.

Sem querer, acabamos de puxar o gatilho.

O que se segue são esporros do tipo:

– Você não liga pra mim! Tá vendo que eu to aqui quase chorando e você nem pergunta o que eu tenho!Mas claro! Você só sabe falar de você mesmo! Ah, o seu dia foi uma merda?O meu também! E nem por isso eu fico aqui me lamuriando com você! E para de me olhar com essa cara! Essa que você faz, e você sabe que me irrita! Você não sabe! Aquele vestido que você me deu ficou apertado! Aaaai, eu fico looooouca quando essas coisas me acontecem! Você também, não quis ir comigo no shopping trocar essa porcaria! O pior de tudo é que hoje, quando estava indo para o trabalho, um motoqueiro mexeu comigo e você não fez nada! Pra que serve esse seu Jiu-jitsu? Ah, você não estava comigo? Por que não estava comigo na hora? Tava com alguma vagabunda? Aquela sua colega de trabalho, só pode ser ela. E nem pra me trazer um chocolate! Cala sua boca! Sua voz me irrita! Aliás, vai embora antes que eu faça alguma besteira. Some da minha frente!

Desnorteado, você pede o pinico e sai.

Tenta dar um beijinho de boa noite e quase leva uma mordida.

Fase 4 – A Fase da Cólica


No dia seguinte o telefone toca.

É ela, com uma voz chorosa, dizendo que está com uma cólica absurda, de não conseguir nem andar.

Você vai  a casa dela e ela te recebe dócil, super amável.

Faz uma cara de coitada, como se nada tivesse acontecido na noite anterior, e te pede pra ir à farmácia comprar um Atroveran, Ponstan ou Buscopan pra acabar com a dor dela.

Você sai pra comprar o remédio meio aliviado, meio desconfiado.

"O que aconteceu?", você se pergunta.

"Tudo bem". Você pensa. "Acho que ela se livrou do encosto".

Pronto! A paz reina novamente.

A cólica dobra (literalmente) a fera e vocês voltam a ser um casal feliz.

Pelo menos até daqui a 20 dias...

Eu não sirvo de exemplo

Abri meus e-mails hoje, e dentre outros, escolhi este que decidi dividir, com o assunto a mim direcionado: "Achei sua cara"...


Eu não sirvo de exemplo


'Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes.. Sou a Miss Imperfeita, muito prazer. A imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional, mãe, filha e mulher que também sou: trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado, decido o cardápio das refeições, cuido dos filhos, marido (se tiver), telefono sempre para minha mãe, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos e ainda faço as unhas e depilação!

E, entre uma coisa e outra, leio livros.

Portanto, sou ocupada, mas não uma workholic.

Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.

Primeiro: a dizer NÃO.

Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO. Culpa por nada, aliás.

Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero. Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.

Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros.

Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho.

Você não é Nossa Senhora.

Você é, humildemente, uma mulher.

E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante. Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável. É ter tempo.

Tempo para fazer nada.

Tempo para fazer tudo.

Tempo para dançar sozinha na sala.

Tempo para bisbilhotar uma loja de discos.

Tempo para sumir dois dias com seu amor.

Três dias.

Cinco dias!

Tempo para uma massagem.

Tempo para ver a novela.

Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza.

Tempo para fazer um trabalho voluntário.

Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.

Tempo para conhecer outras pessoas.

Voltar a estudar.

Para engravidar.

Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado.

Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir.

Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal.

Existir, a que será que se destina?

Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra.

A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada. Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem.

Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si.

Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo!

Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente.
Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir. Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela.

Desacelerar tem um custo. Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C.
Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores.

E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante'

Martha Medeiros
Jornalista e escritora 

quinta-feira

Tem horas...

que não sei quem sou,
como estou...

tem horas que me acho,
me vejo e
me
encaixo...
"Sou isso hoje amanhã, já me reinventei.

Reinvento-me sempre que a vida pede
um pouco mais de mim.

Sou complexa, sou mistura,
sou mulher com cara de menina.
E vice-versa.

Me perco, me procuro e me acho.

E quando necessário, enlouqueço e
deixo rolar.

Não me dôo pela metade,
não sou tua meio amiga
nem teu quase amor.

Ou sou tudo ou sou nada.

Não suporto meio termos.

Sou boba, mas não sou burra.

Ingênua, mas não santa.

Sou pessoa de riso fácil...
mas choro também".

Clarice Lispector

quarta-feira

só mais umazinha

Depois de um tempo falando com o atendente do suporte.
SUPORTE: 'O que tem do lado direito da tela?'
USUÁRIO: 'Uma samambaia!'
SUPORTE: silêncio

prA dESopiLaR

Depois de vir "ensardinhada" no metrô, vai uma que tenho guardada e gosto muito...

E acreditem! Porque já testemunhei absurdos... ao vivo!

SUPORTE: 'Serviço ao Manual da HP. Sérgio falando. Em que posso ser útil?'
USUÁRIO: 'Tenho uma impressora HP que precisa ser reparada.'
SUPORTE: 'Qual modelo é?'
USUÁRIO: 'É uma Hewlett-Packard...'
SUPORTE: 'Isto eu já sei. Quero saber se é colorida ou preto e branco.'
USUÁRIO: 'É bege!'

sexta-feira

Cotidiano...

Este mês, ou estes dias, está rolando umas apresentações numa determinada estação do metrô. Todos os dias tem atrações diferentes. Num desses, o evento era dança do ventre... Adivinha quem quase quis descer pela escada rolante que subia? rsrsrs

domingo

IMAGEM DIZ "TUDO"?

O símbolo de acesso (por mim) desconhecido...

Abismada com os acessos e a falta deles, nas calçadas e em vários ambientes por onde ando. Vim ver o que a população cadeirante diz sobre tais absurdos, impossíveis de acreditar e aceitar.
Faz um tempo, conversando não me lembro com quem, sobre a falta de acessibilidade dos cadeirantes, da avenida que andávamos. A pessoa ao meu lado disse: "Mas estão fazendo as rampas, olha lá".
Realmente, fizeram algumas rampas de um lado e do outro da avenida... só que há uma "ilha" entre as duas mãos e novamente comentei: A pessoa vem desviando dos camelôs, dos postes, placas de sinalização, do lixo mal armazenado na calçada pelos 'trocentos' lojistas, entre outros obstáulos. Para enfim, chegar à rampa que dá acesso para o outro lado. Mas, ao chegar na ilha, o cadeirante deve acionar a hélice de sua cadeira para voar até o lado de lá. Pois em alguns trechos NÃO HÁ RAMPA no meio da avenida.

Continuando minha pesquisa pela net, achei esta imagem...

...
...
...

Fazendo meus neurônios faíscarem, tentei imaginar o que significaria. Algumas hipóteses surgiram:
  • Este local não possui rampa. Levante-se da cadeira e empurre-a para a calçada.
  • Permitida a entrada somente de cadeirantes que andam.
  • Cadeirantes, curvem-se! Há um rei aqui dentro.
  • Prezados cadeirantes, carreguem seus veículos.
  • Igreja Evangélica.
Me desculpem a ignorância, mas precisei ir mais a fundo em minha pesquisa. Consegui um significado plausível para a imagem (por mim nunca vista).
Indica que o cadeirante, precisa deixar a cadeira e passar para carrinho do brinquedo, se optar por participar do evento.

Será que todo mundo entendeu?




sábado

PRÊMIO DE PROGRAMA INFANTIL

Capitalismo Precoce...
Esses "dias pra trás" (como diz uma ídola minha), estava em casa sábado pela manhã, zapeando canais da tv e parei num programa infantil, onde a criança liga, participa da brincadeira competindo com outra, e quem vence, escolhe o prêmio em uma roleta cheia de opções: boneca, bicicleta, patins, video game, 1.000,00 reais... Opa! 1.000,00 reais? Caramba vou ligar pra participar desta roleta.

No meu tempo a gincana começava na tentativa do telefonema, era praticamente impossível ligar, eu mesmo nunca consegui, o máximo que acontecia era ouvir a voz do Bozo numa gravação dizendo: "Ahhh! Que peninha. Não foi desta vez, mas continue tentando amiguinho". Uma felicidade ouvir a mensagem, enchia o coraçãozinho de esperança.
Era a deixa pra ficar esfolando o dedo no disco do aparelho telefônico pré-histórico, deixando a linha ocupada por vários minutos. Impedindo que alguém entrasse em contato. Porque naquela época o telefone era usado para situações emergenciais. Era caro. Só de pensar em tirar o fone do gancho a telesp já estava contabilizando.
Tudo isso pra tentar ganhar o tão sonhado Atari, uma bicicleta bmx, aquele jogo de tabuleiro 1000 jogos em um (ludo, dama, xadrez...) ou uma boneca que abria e fechava os olhos de verdade.

Hoje, a criança nem levanta da cama, passa a mão no seu celular, faz a ligação com sucesso à 30 centavos. Pra tentar a sorte da roleta cair em 1.000,00 reais. E, se cair no vídeo game (última geração), dá pra escutar um decepcionado: "AAhhhh!"

DENÚNCIA BALADA

Seja o herói do Clube...
VIGIE O JOGADOR DO SEU TIME DO CORAÇÃO E DENUNCIE.

Foi outorgada aos mais novos detetives das torcidas organizadas ou a quem mais interesse, a vigilância exarcebada da vida dos jogadores FORA dos campos de futebol. Não deu outra, os "Sherloks Holmes" instantâneos, desencadearam uma perseguição fanática atrás dos craques. Eles pagam valores exorbitantes para entrar no local onde o jogador frequenta, para controlar o que o perseguido, come, bebe, beija... e denúnciar ao clube respectivo, e à mídia, simultâneamente.
Os "investigadores", com a falsa e ilusória sensação de responsabilidade, utilizam do "poder de autoridade" de modo abusivo, invadindo e tirando a privacidade de, antes de tudo, um ser humano, comprometendo sua VIDA, tanto profissional como pessoal. E, o mais grave e talvez, desconhecido por eles: cometendo uma infração que poderá gerar pena de prisão simples ou de multa. Só pelo fanatismo ao time do coração.

Será que o criador dessa "mirabolante" ideia, desconhece que isso é Pertubação da Tranquilidade?
Se trata de uma contravenção "autorizada" por àqueles que deverim ter a responsabilidade de "educar" e orientar seus jogadores. É simples: penalizem os jogadores que tiverem mal desempenho em campo, ocasionado pela saidinha fora de hora. Podem até utilizar o velho sistema escolar: advertência oral, escrita, comparecimento dos responsáveis, suspensão de 1,2,3 dias. E, se não funcionar... expulsão. Tenta mexer no bolso deles também, pra ver se não funciona. O pessoal precisa ser orientado, tanto os jogadores como os torcedores.
Tudo seria mais válido, antes deste "tratamento de choque".

Deram metralhadora nas mãos de primatas.

quarta-feira

AH QUE MESMICE QUE NADA...

Na minha vida entrou um vendaval...
e convenhamos 'QUE VENDAVAL É ESSE?'
Seis meses, nove cidades, três novos empregos...
(continua)